"As Relações de Gênero e a Pedagogia Feminista"
A crescente visibilidade do movimento e da teorização feminista, forçou as perspectivas críticas em educação a concederem crescente importância ao papel do gênero na produção da desigualdade.
Certas matérias e disciplinas eram consideradas naturalmente masculinas enquanto outras eram consideradas naturalmente femininas.
Os preconceitos de gênero eram internalizados pelos próprios professores e professoras que esperavam coisas diferentes de meninos e meninas. Influenciando até mesmo na carreira educacional dessas crianças.
Nos livros didáticos, a figura masculina aparecia sempre com superioridade.
Ex.: Homem = médico. Mulher = enfermeira.
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